Quando eu era criança, meu maior sonho era ser adulta. Sim, pode rir junto comigo! Hahahaha. Mas calma, deixa eu explicar melhor essa história…

Eu fui filha única até os 10 anos, com uma mãe extremamente amorosa e presente, e um pai igualmente carinhoso. Eles viviam para mim, dedicavam cada momento ao meu bem-estar. E eu? Eu só queria ser livre.

Minha mãe era super caseira. Nossos passeios se resumiam a visitas na casa dos meus avós nos fins de semana, e a uma viagem anual para a praia ou o interior de São Paulo. Meu pai, por outro lado, era mais sociável, mas acabou se moldando ao estilo da minha mãe, se tornando mais recluso. Mesmo assim, quando criança, adorava os momentos com ele – lavando o carro, comendo pizza na padaria. Ele era vendedor, mas parecia vereador de tão popular! Um bom taurino, amigo de todo mundo.

Minha mãe, uma pisciana de coração enorme, amava com força um grupo pequeno e seleto. Eu, aquariana, queria o novo, o diferente, o surpreendente. A liberdade. Na minha cabeça, ser adulta era poder fazer o que eu quisesse, na hora que eu quisesse.

Esse desejo foi meu combustível durante a adolescência. E, com 24 anos, quando comprei meu apartamento e fui morar com meu companheiro, pensei: “Pronto! Agora sim, liberdade total!”

A Vida Adulta: Entre Sonhos e Realidade

Nos primeiros anos, foi mesmo um pouco assim. Eu já trabalhava desde os 15, então tomar decisões por conta própria não era novidade. Mas… e a sensação? A sensação de realmente ser livre, de fazer escolhas e lidar com elas? De sustentar suas decisões, trabalhar nelas, enfrentar as consequências – tanto os acertos quanto os erros?

A prática, às vezes, é mais desafiadora que a teoria. É um gosto agridoce: entender a liberdade, mas sentir na pele o peso e a responsabilidade que ela traz.

E você?

  • Como foi a sua infância?
  • O que você esperava da vida?
  • E hoje, como adulto, você sente que a vida te completa? Ou melhor: você completa a sua vida?

Reconhecendo Bençãos e Transformações

Queridos, não me entendam mal! Eu sou imensamente grata pela vida maravilhosa que tive. Reconheço cada detalhe – inclusive os desafios e a morte da minha mãe – como parte do meu caminho espiritual. Sei que essas experiências me trouxeram até o ponto onde precisava chegar para crescer e me desenvolver.

Sou abençoada por uma família cheia de amor, que jamais teria sonhado em ter. Ganhei uma nova família poucos meses após a partida da minha mãe. Encontrei minha alma gêmea aos 15 anos. Tenho dois filhos perfeitos. Amigos e clientes que são como família para mim. E por tudo isso, só posso agradecer a Deus!

Mas mesmo com essa vida incrível, percebi, durante este último mês conduzindo o Grupo Terapêutico da Criança Interior, onde estão as minhas limitações. Vi de onde elas vêm e, mais importante, como posso transformar esses padrões que ainda me seguram.

Convite para a Sessão Terapêutica

Espero que este texto também te traga algumas clarezas sobre sua vida e sua jornada.

Amanhã, terça-feira, dia 27, teremos nossa sessão terapêutica online, onde vamos trabalhar exatamente isso: colocar a “casa” interna em ordem e abrir espaço para as transformações. Será uma honra ter você conosco!

📅 Data: Terça-feira, 27
🕗 Horário: 20h (horário de Brasília)
🔗 InscriçãoClique aqui para garantir sua vaga

Ah, e se você não puder participar ao vivo, não se preocupe! Você pode fazer o tratamento por meio da gravação e contar com meu total apoio, se precisar.

Está sendo um processo profundo e cheio de descobertas, e tenho certeza que será ainda mais especial com a sua presença.

Um beijo,
Eu te espero!
Dri